A minha família tinha uma fábrica que produzia azeite e azeitonas. As verdes e as pretas (mas sem aquela cor brilhante e uniforme). Um dia o meu Pai resolveu experimentar fazer também as “azeitonas pintadas” que já faziam sucesso em Espanha. Sendo ele engenheiro químico e eu na altura estudante de engenharia química, conversámos várias vezes sobre o processo. Passaram muitos anos, elas estão aí por toda a parte, as outras, as azeitonas realmente boas… essas aparecem cada vez menos.
(via São bonitinhas, mas sem gracinha nenhuma… – Mesa Marcada )